Para ajudar o Brasil a se recuperar a sociedade precisa parar de prestar atenção em platitudes, inutilidades e boçalidades que a mídia, diariamente nos repleta e abarrota. Temos que aprender a pensar como eleitores-estadistas, temos que aprender a olhar para a frente, ainda que autonomamente, pois nem a Academia, tampouco a mídia está ajudando.
18 a 24 anos é uma faixa populacional delicada pois é entrante no mercado, com baixa experiência laboral e funcional, pertencente à maior participação em acidentes e eventos de violência urbana.
Essa geração, em formidável parcela, foi vítima indireta da "aprovação automática" e hoje é "cliente preferencial" do analfabetismo funcional e do apagão de mão de obra.
A pesquisa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), no gráfico, evidencia o fenômeno ao longo das capitais somente do ano de 2016, contudo, pela contumácia de nosso elevado nível de desemprego e o de desocupação pode-se inferir que essa tendência demorará muito a diminuir.
Outro detalhe importante: Também é a maior parcela de eleitores dentre os 110 milhões ativos: Portanto, observem a quantidade de desocupados nos estados que deram vitória ao PT nas recentes eleições...
Não somos, hoje, vítimas do acaso, apenas o resultado de um perverso construto anuído e praticado por parlamentares e políticos em função resultante do democrático voto útil...
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