sábado, 11 de agosto de 2018

Desempregado, limpo na praça, dinheiro no bolso e emprego para os outros

O candidato, assim como os demais, não falaram em recuperar a indústria (US $ 1 TRILHÃO apenas para atualização do parque fabril brasileiro).

Ele vai estimular o consumo. E quem produzirá? Os produtores e fábricas brasileiros? NÃO. Estão e continuarão quebrados ou fechando. Quem venderá produtos em profusão para a nova onda "cirilesca" de consumo? OS CHINESES!!


Sabe quem está investindo pesado na campanha de Ciro Gomes? Eles, os chineses. 
Felizes, exultantes e serelepes  os desempregados com dinheiro no bolso manterão os empregos dos chineses, jamais recuperação os seus.

É o que dá...novelinha básica, futebol, programas de auditório, etc etc etc



Ciro diz que plano de limpar nomes é para estimular consumo


Presidenciável do PDT não detalhou como a medida seria viabilizada porque disse que ela seria 'copiada' pelos adversários

Dayanne Sousa, O Estado de S.Paulo - 11 Agosto 2018 

O candidato do PDT à Presidência da República, Ciro Gomes, disse que sua proposta de "limpar o nome" dos brasileiros no cadastro de inadimplentes do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) tem o objetivo de melhorar o consumo das famílias. "Vou ajudar a limpar o nome das pessoas não é porque sou bonzinho. É porque meu projeto prevê que um dos motores da economia é o consumo das famílias", disse Ciro, que participa de transmissão ao vivo no Facebook. No vídeo, ele conversa com candidatos a deputado federal pelo PDT, além de candidatos a governador e senador do partido por São Paulo.

Ciro não detalhou durante a transmissão ao vivo como seria viabilizada a ideia de retirar nomes do cadastro de inadimplentes. "Tudo o que eu falo agora, os meus adversários estão copiando", argumentou.  

A medida tem sido alvo de críticas por parte de candidatos opositores. Em debate realizado na sexta-feira, 10, com assessores de diferentes candidaturas, a proposta de Ciro foi alvo de ataques sobretudo por Persio Arida, assessor econômico do tucano Geraldo Alckmin, que disparou contra o que chamou de "promessas irresponsáveis".

Ele estimou que a proposta de Ciro teria um impacto superior a R$ 60 bilhões nas contas públicas. Em defesa de Ciro, o coordenador do programa de governo do pedetista, Nelson Marconi, contestou o cálculo e disse que a estimativa não poderia ser feita. 

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