terça-feira, 17 de setembro de 2024

O caixão do Rei Tutankhamon

 




O caixão do Rei Tutankhamon

Por Carlos Alberto Ferreira no LinkedIn


O caixão do Rei Tutankhamon é feito de ouro puro, o grau de pureza do ouro dos nossos antepassados não foi atingido pela ciência até o início do século XX.

Um bloco de ouro puro pesa cerca de 110 kg. 

Não há nenhum bloco de ouro tão pesado quanto este na Terra..

Este entrelaçado e embutido muito preciso com turquesa, ágata e todas as pedras preciosas não tem paralelo no planeta...

Nenhum destes milhares de pequenos pedaços de pedras preciosas caiu apesar de permanecer no subsolo em um deserto muito quente por cerca de 3.500 anos...

Esta magnificência, precisão fabulosa e beleza milagrosa não se repetiu em todas as civilizações humanas...

Agora não é possível criar algo assim, por mais moderno que sejam os equipamentos que usam.

Este é o auge do milagre humano e o auge da habilidade manual desde que o primeiro homem pisou a Terra.

terça-feira, 10 de setembro de 2024

Meninos carregando macarrão

 



Por Carlos Alberto Tavares Ferreira LinkedIn


Meninos carregando macarrão para o local de secagem na Itália em 1929. 

Os italianos tradicionalmente secavam o macarrão ao ar livre para preservá-lo por mais tempo. 

O processo de secagem permite que a massa perca a umidade, evitando a proliferação de mofo e bactérias, o que a tornava ideal para ser armazenada e consumida posteriormente. 

Além disso, secar ao ar livre em climas mediterrâneos, como o da Itália, ajudava a garantir que o macarrão secasse de maneira uniforme, mantendo sua textura e sabor. 

Essa prática também era comum em regiões onde o clima era seco e ensolarado, condições ideais para a secagem natural da massa.

Acredita-se que o processo de secagem de massa tenha começado com os árabes, que introduziram o conceito de massa seca na Sicília durante a Idade Média, por volta do século IX. 

Os árabes já tinham o costume de secar alimentos ao sol para preservá-los, e quando trouxeram o conceito de massa para a Itália, essa técnica foi adaptada para a produção de macarrão.

Na Itália, especialmente no sul, onde o clima seco e ensolarado era propício para secagem ao ar livre, a prática foi aperfeiçoada e se tornou parte integral da produção tradicional de massas. 

Ao longo dos séculos, os italianos refinaram essa técnica, tornando a secagem ao ar livre uma característica marcante da produção de macarrão na Itália.

O sabão OMO

 



Por Michel JasperMichel Jasper


Já parou para pensar na origem do nome OMO, aquele famoso sabão em pó que praticamente todo mundo já usou? Pois é, por trás dessas três letrinhas simples existe uma história curiosa.

O nome “OMO” é, na verdade, uma abreviação de Old Mother Owl, que em português significa algo como “Velha Mãe Coruja”. E isso não é só um nome aleatório! A coruja fazia parte da primeira embalagem do produto, dando um toque bem original à marca.

Imagine a cena: as letras O e O do nome eram os olhos da coruja, enquanto o M formava o nariz e o bico.

Uma sacada criativa que trazia personalidade ao produto e, de quebra, associava a marca a algo sábio e protetor, como a própria coruja. 

Hoje em dia, talvez pouca gente se lembre disso, mas é um detalhe interessante para quem gosta de saber mais sobre a história dos produtos que usamos no dia a dia.

Fica claro como o branding de antigamente tinha um charme diferente, hoje, tudo é tão rápido e direto, enquanto naquela época, uma embalagem era quase como contar uma história.

Instagram: @‌micheljasper


sexta-feira, 30 de agosto de 2024

Baterias de carros elétricos


FOTO e publicação: CBN News

CARROS | As baterias não criam eletricidade, elas armazenam eletricidade produzida noutros locais, especialmente através de carvão, urânio, centrais elétricas naturais ou geradores de diesel.
Portanto, a alegação de que um carro elétrico é um veículo com zero emissões não é verdade, porque a eletricidade produzida vem de centrais elétricas e muitas delas queimam carvão ou gás.
Então 40% hoje? Alguns dos carros elétricos na estrada são baseados em carbono.
Mas isso não é tudo.
Aqueles que estão entusiasmados com carros elétricos e com a revolução verde devem ver de perto as baterias, mas também as turbinas eólicas e os painéis solares.
Uma bateria típica de carro elétrico pesa 450 kg, quase do tamanho de uma mala. Contém 11 kg de lítio, 27 kg de níquel, 20 kg de manganês, 14 kg de cobalto, 90 kg de cobre e 180 kg de alumínio, aço e plástico. Existem mais de 6.000 células individuais de ions de lítio dentro.
Para fazer cada bateria BEV, você precisará processar 11.000 kg de sal para lítio, 15.000 kg de mineral.


 

domingo, 25 de agosto de 2024

A CULTURA DA MEDIOCRIDADE

 


CULTURA DA MEDIOCRIDADE

Por William Fiori postagem no LinkedIn

Vivemos em uma era na qual a crítica se tornou um terreno minado. No ambiente de trabalho, qualquer tentativa de correção ou divergência de opinião corre o risco de ser interpretada como um ataque pessoal. É como se a capacidade de separar o método da pessoa tivesse se dissolvido na névoa do "não me toque". A situação piora quando percebemos que, muitas vezes, a discussão é apenas sobre caminhos diferentes para alcançar o mesmo objetivo, mas qualquer discordância vira motivo para melindres e ressentimentos.

Estudos indicam que esse fenômeno não é apenas impressão nossa. Segundo uma pesquisa da Harvard Business Review, cerca de 65% dos funcionários evitam dar feedback construtivo por medo de reações emocionais ou retaliação. Isso cria uma cultura de silêncio e mediocridade, onde o conflito, que deveria ser um motor para a inovação, é evitado como se fosse o próprio fim do mundo. Ao mesmo tempo, a American Psychological Association relatou que ambientes de trabalho onde o feedback honesto é suprimido tendem a ter uma queda de 28% na produtividade e 23% na satisfação dos colaboradores.

E o que isso significa para nós? Que estamos vivendo a ditadura do ego frágil. Não se pode mais discutir metodologias ou apresentar contrarrazões sem ferir a sensibilidade de alguém. O New York Times publicou recentemente um artigo onde apontou que a geração atual tem uma dificuldade crescente em receber críticas, o que leva ao chamado "paradoxo da feedback-fobia". Enquanto todos clamam por crescimento pessoal e profissional, ninguém quer ouvir que talvez, só talvez, seu método possa ser aprimorado.

Nosso espaço de trabalho transformou-se em uma espécie de grupo de apoio emocional, onde a prioridade é não desagradar ninguém, mesmo que isso signifique aceitar ideias ineficazes ou permanecer estagnado. E isso tudo em nome de uma harmonia que, no fundo, é superficial e frágil. Críticas construtivas, que sempre foram o alicerce para a evolução em qualquer campo, foram relegadas a meros sussurros tímidos, temerosos de ecoarem nas mentes sensíveis dos nossos colegas.

Mas, no final das contas, isso é produtivo? Quem realmente se beneficia quando o medo de magoar o outro nos impede de discutir abertamente a melhor forma de executar uma tarefa? Quando a sensibilidade emocional se sobrepõe à eficiência operacional, estamos todos condenados a viver em um looping de mediocridade, onde o melhor que podemos esperar é um tapinha nas costas e um "tudo bem" de quem, no fundo, preferiria nunca ter sido contrariado.

E então, resta a pergunta: será que estamos dispostos a sacrificar nosso próprio crescimento profissional e coletivo em nome dessa paz armada? Acredito que não, mas parece que estamos caminhando exatamente para isso.

segunda-feira, 19 de agosto de 2024

Um debate tão breve quanto memorável

 


Percival Puggina

         A França que conheci não existe mais. Aquela França que pelo batismo de Clóvis (496) fez jus ao título de “Filha dileta da Igreja” não responde à pergunta: “O que fizeste de teu batismo?”. Essa questão, levantada certa vez por São João Paulo II, se converteu em interpelação constante entre os cristãos que visitam o país por onde tanto andei e aonde não mais voltarei. Por certo, tampouco a reconheceria como sua o meu querido São Bernardo de Claraval.  


Recebi um desses vídeos que nos veem de todos os lados e pelos quais passamos sem dar muita atenção. Este, porém, num relance, atraiu-me por conter diálogo travado no senado francês sobre o cartaz de divulgação dos Jogos Olímpicos. Cinco minutos depois, eu aplaudia, no silêncio de casa, as luminosas palavras do senador Roger Karoutchi. Compartilho-as com meus tão estimados leitores.


A cena abre com o senador se dirigindo ao presidente da mesa: “Que diferença faz vosso governo entre uma cruz e uma flecha?”. O assunto, o cartaz em questão, era uma alegre mistura de marcos visuais da capital francesa, reunidos num pequeno espaço gráfico, tudo misturado como naqueles hotéis-cassinos de Las Vegas. O cartaz principal que chamava aos Jogos Olímpicos de Paris, escamoteara a cruz instalada no alto do Hotel des Invalides, substituindo-a por uma flecha ou coisa que o valha. A cultura dessa França enferma reage como vampiro à vista de uma cruz.


A ministra dos Esportes, Amélie Oudéa-Castéra, procurou explicar o sumiço, sublinhando as muitas diferenças entre o desenho da peça publicitária e a realidade dos marcos da cidade nela incluídos. Disse que não se tratava de uma reprodução, mas era o que o artista livremente produzira, sem comando do Estado. Era a cidade reinventada. O cartaz, enfim, era a França, os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos.


Em sua resposta, o senador Roger Karoutchi foi certeiro e sábio, negando que o cartaz seja a França e os Jogos Olímpicos. Transcrevo sua fala:


“Não, desculpe, não são a mesma coisa. Você pode pintar a Torre Eiffel da cor que quiser, mas não pode remover a cruz da cúpula do Hotel des Invalides, que existe desde Luís XIV. Não se pode mudar a história da França.”


Em seguida, discorre sobre o sentido de nação: “(...) somos a nação de um modo provisório porque nós tivemos predecessores e teremos sucessores. Esta nação se orgulha de organizar os Jogos Olímpicos. Mas ela não quer ser apagada, não quer que seus símbolos e a história que a fizeram sejam apagados, renegados. Podeis usar as cores que quiserdes, mas há 350 anos existe uma cruz sobre o Domo dos Invalides! E há uma cruz no cume da torre de Notre-Dame.”


“Os símbolos da França e a história da França fundam a nação. Sem ela não há república, sem ela não há evolução, sem ela não há solidariedade. Quaisquer que sejam as posições políticas, se quisermos fazer evoluir a nação, nós não podemos apagá-la porque se o fizermos desapareceremos. Nações não são eternas, assim como estados e impérios.  Fazei a nação, toda a nação; fazei a república, toda a república; fazei a França, toda a França, mas não apagueis nossos símbolos.”


Que a experiência francesa nos sirva de conselheira em momentos tão adversos aos bens e valores culturais que constituíram nossa própria nação.


*       A íntegra desse diálogo pode ser assistida aqui:

 https://www.publicsenat.fr/actualites/parlementaire/affiche-des-jo-amelie-oudea-castera-defend-la-liberte-dun-artiste-neffacez-pas-nos-symboles-demande-roger-karoutchi


Percival Puggina (79) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia Rio-Grandense de Letras.

sábado, 17 de agosto de 2024

Patins de Vikings

Postagem de Carlos Alberto T. Ferreira no LinkedIn




No século 10 DC, os vikings fabricavam patins de gelo feitos de osso de cavalo e couro, uma solução inovadora para se mover no gelo durante os rigorosos invernos escandinavos.

 Estes patins não só facilitaram o transporte em condições extremas, mas também demonstraram a capacidade dos Vikings de utilizar eficientemente os recursos naturais disponíveis no seu ambiente.


terça-feira, 13 de agosto de 2024

Comerciantes da Temu na China dizem que estão mudando para a Amazon

 Por Hector de Paola


O logotipo da loja online Amazon é exibido em um tablet em Lille, França, em 28 de agosto de 2019. (Denis Charlet / AFP via Getty Images)


Artigo original: https://encurtador.com.br/wkbdc

Tadução: César Tonheiro


Os comerciantes chineses que operam na Temu, a plataforma internacional da gigante chinesa de comércio eletrônico Pinduoduo, que protestam contra o que descrevem como políticas insustentáveis na plataforma, estão fazendo a transição de seus negócios para a Amazon, desanimados com a forma como a Temu lida com suas queixas.


Na Temu, os comerciantes descrevem penalidades anti-negócios, incluindo "multas" substanciais que podem chegar a até cinco vezes o valor da transação quando as compras são devolvidas e a retenção de pagamentos sempre que os clientes apresentam reclamações ou solicitam reembolsos de mercadorias já enviadas. A Temu permite que os clientes retenham itens mesmo após um reembolso, devido aos custos proibitivos do frete de devolução internacional, e os comerciantes relatam não receber nenhuma compensação em tais casos.


Em 30 de julho, frustrações crescentes culminaram em um protesto em grande escala no escritório da Pinduoduo em Guangzhou. Centenas de comerciantes expressaram sua indignação com as multas excessivas e a falta de mecanismos eficazes para resolver disputas. Apesar dos repetidos protestos desde maio, suas preocupações foram amplamente ignoradas. Durante o protesto, dezenas de comerciantes entraram na área de escritórios no andar de cima, mas não conseguiram se encontrar com os executivos da Temu e foram posteriormente persuadidos a sair pela polícia.


Vários comerciantes da Temu, preferindo o anonimato, disseram ao Epoch Times que o mau tratamento da plataforma aos comerciantes os forçou a deixar a plataforma. Muitos estão no processo de limpar seu estoque e encerrar as operações, citando uma falta significativa de confiança. Esses comerciantes costumam comparar a Temu desfavoravelmente à Amazon, indicando uma forte preferência pelas práticas comerciais desta última.


O comerciante de comércio eletrônico de Jiangsu, Zhang, que está na Temu há três anos, falou sobre a questão generalizada de multas na plataforma: "Todo mundo quer vender, mas a Temu continua a explorar os vendedores sem medo de ficar sem vendedores".


Ele disse que as multas cobradas contra os comerciantes são muitas vezes "inexplicáveis" e não oferecem meios para apelação, promovendo um clima de incerteza entre os comerciantes que nunca sabem quando podem ser penalizados.


Compartilhando suas frustrações com o Epoch Times, Zhang disse que o sistema agressivo de lances da Temu força os vendedores a uma espiral implacável de queda de preços. Ao contrário da Amazon, onde os vendedores mantêm o controle sobre seus links de produtos e podem gerar tráfego orgânico substancial da plataforma, desde que mantenham uma determinada classificação, o sistema da Temu pode substituir um link de produto por uma alternativa mais barata a qualquer momento.


"Lancei um produto exclusivo por 10 yuans (cerca de US$ 1,40). Após as vendas iniciais, a Temu vasculhou a rede em busca do mesmo produto, levando à introdução de versões falsificadas com preços entre 3 e 5 yuans", disse Zhang.


"A Temu não mostra preocupação com a autenticidade dos produtos, levando os fabricantes genuínos a reduzir drasticamente os preços ou interromper a produção à medida que produtos de qualidade inferior inundam o mercado", disse ele.


Além da Temu, Zhang vende sapatos em plataformas de comércio eletrônico chinesas, incluindo Tmall e JD.com, onde a maioria dos produtos são artigos de marca genuína. As margens de lucro nessas plataformas contrastam fortemente com as da Temu; um par de sapatos que custa 20 yuans (cerca de US $ 2,80) para ser produzido pode render apenas 3 a 4 yuans (entre 42 centavos e 56 centavos) após as despesas da Temu, muitas vezes resultando em uma perda líquida ao considerar os custos de logística, mão de obra, armazenamento e escritório, disse ele.


Além disso, o uso de um fundo de reserva pela Temu para reter uma parte substancial dos ganhos dos comerciantes prejudica ainda mais o relacionamento.


Ecoando esse sentimento, Wang, outro comerciante da Temu de Guangzhou, também prefere o modelo de negócios da Amazon. "Os sistemas de suporte da Amazon para produtos, recursos operacionais e proteção de marca são bem desenvolvidos, o que melhora significativamente o ambiente de vendas", disse ele.


Wang disse que o processo de registro da Temu é notavelmente menos rigoroso do que o da Amazon, permitindo que qualquer entidade com licença comercial ou empresa individual se registre, independentemente de seu tamanho. No entanto, ele também observa que essa abordagem mais inclusiva não equivale necessariamente a maior qualidade, pois a experiência de produto e serviço na Temu geralmente fica aquém dos padrões mantidos pela Amazon.


The logo of online store Amazon is displayed on a tablet in Lille, France, on Aug. 28, 2019. (Denis Charlet/AFP via Getty Images)

O logotipo da loja online Amazon é exibido em um tablet em Lille, França, em 28 de agosto de 2019. (Denis Charlet / AFP via Getty Images)

Enquanto a China enfrenta uma desaceleração econômica, pequenas e grandes empresas estão olhando para os mercados da América e da Europa para aumentar suas receitas. Aproveitando esta oportunidade, a Pinduoduo apresentou sua plataforma Temu totalmente gerenciada, que inicialmente provou ser especialmente atraente para comerciantes de pequena escala, pois eles eram responsáveis apenas pelo fornecimento de produtos, enquanto a Temu cuidava de todo o resto, desde a logística até o atendimento ao cliente.


No entanto, essa conveniência veio com uma desvantagem significativa: a Temu mantém o controle total sobre os preços.


Os comerciantes são obrigados a cumprir as constantes exigências de redução de preços, uma prática que atraiu críticas consideráveis. A estratégia da plataforma envolve atrair consumidores com preços excepcionalmente baixos, onde o fornecedor com o lance mais baixo garante o pedido. Além disso, a Temu emprega um sistema de monitoramento de preços em tempo real para exercer pressão sobre os comerciantes para reduzir seus preços se produtos similares estiverem disponíveis mais baratos em outros lugares. Isso, juntamente com um sistema de penalidades severo e nada transparente, não deixa espaço para recursos do vendedor.


"Na Amazon, se você for penalizado, pelo menos você entende qual foi o erro, pode apelar e aprender como evitar erros futuros. A Temu, no entanto, deixa seus comerciantes no escuro sobre os motivos das penalidades, evitando qualquer chance de corrigir os problemas", disse Zhang, acrescentando que agora está mudando o foco para sua loja na Amazon.


Xin Ning contribuiu para este relatório.


Grace Hsing é colaboradora do Epoch Times com foco em tópicos relacionados à China.


A liberdade e a maldade

 


Artigo original https://encurtador.com.br/PJCTk

Percival Puggina


        Ah, meu caro leitor, a maldade! Em todos os tempos, ela foi e continua sendo liberticida, brutal e letal inimiga da liberdade. Em suas mãos, sempre há o cálice de cicuta servido ao velho Sócrates, não por acaso conhecido como o “Filósofo das ruas”. Quatro séculos antes de Cristo, Sócrates foi julgado e condenado à morte por ensinar a juventude contra os deuses então cultuados. Foi-lhe proposto mudar seu ensinamento, mas ele se recusou. Foi-lhe proposto pedir clemência ao povo, mas ele se negou a fazê-lo. Preferiu morrer a aceitar que sua liberdade, muito particularmente a liberdade de pensar e se expressar, lhe fosse tomada por seus julgadores ou pelo populacho. Platão registra estas esplêndidas palavras proferidas por seu mestre quando já se sabia condenado ao cálice de veneno. Ele parece falar de acontecimentos atuais:


“Mas, ó cidadãos, talvez o difícil não seja isto: fugir da morte. Bem mais difícil é fugir da maldade, que corre mais veloz que a morte. E agora eu, preguiçoso como sou e velho, fui apanhado pela mais lenta, enquanto os meus acusadores, válidos e leves, foram apanhados pela mais veloz: a maldade. Assim, eu me vejo condenado à morte por vós, condenados de verdade, criminosos de improbidade e de injustiça. Eu estou dentro da minha pena, vós dentro da vossa."


Altas autoridades da República – da nossa República – não cessam de falar sobre fake news. Onde houver um microfone, logo surgem, como cruzados de uma causa nobilíssima, para atacar as redes sociais antes das quais eram felizes e não sabiam, nas palavras do ex-presidente do Tribunal Superior Eleitoral. No entanto, vocês sabem, não sabem? Há políticos, magistrados, professores, servidores públicos, comunicadores que falseiam a verdade ou fecham os olhos perante o que veem e sabem. Fazem isso profissionalmente. Com grande competência, criam ilusões valendo-se de enganosos fragmentos de verdades. Mudam o passado, falseiam o presente e iludem sobre o futuro. E esse é, talvez, o mais enganoso dos males, nunca mencionado.


O que são as famosas “narrativas” que tanto poluem a compreensão dos fatos? Quanta desinformação geram! Aliás, são construídas com esse fim. Nascem e se reproduzem a partir do ambiente oficial, com apoio da mídia tradicional. Estão por toda parte: nas salas de aula, na imprensa que engorda no pasto do erário, no ambiente cultural de alto valor agregado, nos parlamentos e nas cortes. São a fumaça do também falso progressismo que caracteriza a extrema-esquerda: ambientalismo, aquecimento global, ideologia de gênero, etnicismos, antiocidentalismo, anticristianismo, antissemitismo e o escambau.  


Tentar fazer das fake news a questão chave da democracia brasileira, para silenciar as redes sociais, é uma dessas narrativas. Elas superam as notícias falsas no dano que causam à informação e ao livre discernimento dos cidadãos. 


Percival Puggina (79) é arquiteto, empresário, escritor, titular do site Liberais e Conservadores (www.puggina.org), colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A Tomada do Brasil. Integrante do grupo Pensar+. Membro da Academia Rio-Grandense de Letras.


A máscara do Rei Tutancâmon

Publicado por Carlos Alberto T. Ferreira no LinkedIn


 

Imagem de raio-x da máscara dourada do Rei Tutancâmon.

Até recentemente, os arqueólogos acreditavam que a máscara era feita de uma única peça, mas tiveram uma grande surpresa quando a máscara foi submetida a um exame de raio-x. 

A surpresa foi que a máscara contém mais de uma peça que foi soldada com solda muito precisa que não é visível a olho nu. 

Todos ficaram surpresos com o que a antiga civilização egípcia havia alcançado naquela época em termos de conhecimento e progresso no campo das ligas e da indústria do ouro.

A era pós-ideológica

 



Foto de Hector de Paola

Publicado em https://encurtador.com.br/iXzoh 

BROWNSTONE INSTITUTE

Jeffrey A. Tucker   12 de agosto de 2024


Tradução: Heitor De Paola


A sabedoria convencional diz que os EUA e grande parte do mundo ocidental se polarizaram em direita e esquerda. Essas tribos são radicais e compartilham ódio mútuo. Esse modelo de entendimento permeia toda a mídia popular e consome a cultura, de modo que todos sentem a necessidade de escolher. É simples, remonta aos binários da Guerra Fria, atrai a atenção da mídia e divide ainda mais a população de maneiras que beneficiam os líderes de ambos os lados. 


A realidade por baixo da superfície é outra. As velhas ideologias estão fragmentadas e a maioria das pessoas sérias está tentando juntar algo diferente das velhas estruturas. A virada foi lenta no início, provavelmente começando no fim da Guerra Fria, mas culminou na resposta à crise da Covid. Apesar da alegação, esquerda e direita nunca estiveram tão embaralhadas. A remontagem também está ocorrendo agora, mas parece muito mais com a classe dominante contra todos os outros. 


A resposta política da Covid confundiu todas as perspectivas ideológicas. Para a centro-esquerda que sempre confiou na saúde pública, ver os princípios de 100 anos destruídos em um instante foi um choque. Para a centro-direita, ver os republicanos no poder concordarem com a ideia de "fechar a economia" foi realmente difícil de acreditar. As preocupações dos libertários civis tradicionais, incluindo a liberdade de expressão, foram pisoteadas. Aqueles que tradicionalmente se uniram em torno dos direitos e interesses das grandes e pequenas empresas assistiram com horror enquanto as grandes empresas se juntavam aos exércitos do bloqueio e as pequenas empresas eram esmagadas. Os que acreditavam na ciência como um padrão de verdade para se elevar acima de tudo ficaram surpresos ao ver cada periódico e cada associação comprometidos pelas prioridades do estado.


Quanto a quase todos que acreditavam que ainda vivíamos em uma democracia representativa, na qual os líderes eleitos detinham o poder, eles ficaram surpresos ao assistir como os políticos ficaram com medo e impotentes sobre as muitas camadas de especialistas burocráticos entrincheirados no governo, as camadas mais profundas das quais parecem estar assumindo o controle sobre as agências civis tradicionais. As pessoas que sempre consideraram a indústria farmacêutica constantemente frustrada pelo FDA assistiram com espanto enquanto essas potências portadoras de vacinas davam as cartas em todos os processos de aprovação. 


À medida que os dissidentes começaram a romper a censura que era quase imediata na primavera de 2020, descobrimos uma coisa fascinante. Nossos aliados tradicionais não estavam conosco. Ouvi isso da direita, da esquerda e de todos os libertários. Seja na academia ou na mídia, ninguém estava se manifestando da maneira que poderíamos esperar. Como Naomi Wolf disse em um seminário privado, em palavras que me chocaram na época, "todas as nossas alianças, instituições e redes passadas entraram em colapso".


Havia algo sobre a desculpa para a imposição de despotismo repentino que parecia confundir todas as vozes principais de todos os lados. Isso era uma pista de que algo estava muito errado, e era mais do que traição. Era um sinal de que tínhamos entendido profundamente mal a disposição intelectual da terra. 


Alguém poderia supor que os líderes da igreja protestariam contra o fechamento de casas de culto. Na maioria das vezes, eles não o fizeram. Foi o mesmo com as organizações de liberdades civis da velha guarda. Eles ficaram em silêncio. O Partido Libertário não tinha nada a dizer e nem a maioria dos think tanks libertários; mesmo agora, o porta-estandarte do partido estava totalmente a favor do programa de bloqueio quando importava. A esquerda entrou na linha e a direita também. De fato, os principais veículos "conservadores" opinaram em favor dos bloqueios e mandatos de vacinas - o mesmo que os veículos "liberais" tradicionais. 


E o que os dissidentes tinham em comum? Eles estavam preocupados com evidências, ciência, calma e lei tradicional e liberdade. Crucialmente, eles estavam em uma posição de carreira para dizer algo sobre o problema. Ou seja, a maioria dos dissidentes não estava em uma posição de dependência dos principais sistemas de poder e influência, seja no mundo sem fins lucrativos, na academia, na Big Media e Tech, e de outra forma. Eles falaram porque se importavam e porque estavam em posição de fazê-lo. 


Gradualmente, ao longo dos meses e anos, nós nos encontramos. E o que descobrimos? Descobrimos que pessoas que estavam aparentemente em lados diferentes somente devido à marca do passado tinham muito mais em comum do que pensávamos. 


E como resultado, e em parte porque agora estávamos em posição de confiar uns nos outros mais do que poderíamos de outra forma, começamos a ouvir uns aos outros. Mais importante, começamos a aprender uns com os outros, descobrindo todas as maneiras pelas quais nossas conexões tribais anteriores nos cegaram para realidades que tínhamos bem diante de nós o tempo todo, mas simplesmente não conseguíamos ver. 


Como exemplo, muitos na esquerda que há muito defendiam a ascensão do poder governamental como um freio às depredações de negócios privados ficaram surpresos ao ver esses mesmos poderes se voltarem contra as classes de pessoas cujos interesses eles há muito defendiam, ou seja, as classes pobres e trabalhadoras. Se nada mais, a resposta à pandemia foi um excelente exemplo de exploração de classe do povo em nome das elites econômicas, culturais e políticas. 


Por outro lado, aqueles de nós que há muito tempo defendiam os direitos dos negócios foram forçados a olhar diretamente para a realidade de que as maiores corporações, fortemente consolidadas após décadas de crédito frouxo, estavam trabalhando tão de perto com o governo como se realmente não houvesse diferença entre o setor público e o privado. De fato, era difícil dizer a diferença. 


Aqueles que há muito tempo defendiam os direitos da mídia contra os ataques da elite descobriram que havia realmente muito pouca diferença entre a grande mídia corporativa e os departamentos de relações públicas do governo, que por sua vez estavam promovendo as corporações mais poderosas que ganhariam trilhões com todo esse esquema. 


Assistir a tudo isso se desenrolar em tempo real foi uma experiência surpreendente. Acima de tudo, foi intelectualmente desorientador. E então aqueles de nós que se importam em manter uma compreensão precisa do mundo tiveram que se reagrupar, recorrer ao que sabíamos ser verdade, o que foi confirmado, mas repensar postulados e dogmas que assumimos serem verdadeiros, mas que se mostraram falsos na emergência. 


Sim, esses dias acabaram, pelo menos por enquanto, mas eles deixam uma vasta carnificina de velhos sistemas ideológicos na lata de lixo da história. Parte do trabalho do Brownstone Institute, e talvez até mesmo o nosso trabalho principal, é descobrir as operações do mundo de uma forma realista, apoiada por evidências e pela melhor teoria, para encontrar o nosso caminho de volta aos princípios fundamentais que construíram a civilização ao longo dos séculos. Esse objetivo é inseparável da própria ideia de direitos e instituições públicas que sejam responsivas às pessoas. 


O que aprendemos é que nosso sistema ideológico não apenas não nos protegeu; ele nem sequer conseguiu explicar completamente as estranhas realidades que se desenrolaram. 


Todos na comunidade dissidente concordam totalmente com o tema principal de O Senhor dos Anéis : o poder é o grande assassino do espírito humano. Nosso trabalho é descobrir quem tem esse poder, como desmantelá-lo e o caminho certo para evitar que algo assim aconteça novamente. E por "algo assim", queremos dizer tudo: a exploração, as restrições ao comportamento pacífico, a captura da agência e a agressão corporativa, a censura e a traição da promessa da era da informação, o esmagamento dos direitos de propriedade e da empresa e a violação da autonomia corporal. 


Em nossos momentos mais calmos, todos nós nos perguntamos como pudemos ficar tão confusos sobre as bifurcações ideológicas do passado. Por que estávamos tão entrincheirados nelas? E até que ponto essas ideologias criaram um verniz artificial sobre os problemas crescentes sob a sobreposição binária? Esse foi certamente o caso e continuou por décadas. 


Pensamos agora nos movimentos populistas do passado e vemos quantos deles, sejam ostensivamente da direita ou da esquerda, acabaram vindo do mesmo lugar, a percepção de que o sistema estava sendo administrado por algo ou alguém diferente do que está sendo anunciado. O movimento Occupy Wall Street acabou vindo dos mesmos instintos da Revolta dos Caminhoneiros no Canadá que veio cerca de doze anos depois, e ainda assim um é chamado de esquerda e o outro é chamado de direita. 


É impossível separar os protestos do BLM e, às vezes, os tumultos da reação contra ficar preso pela maior parte de dois meses por causa de um vírus que era conhecido por ser uma ameaça principalmente para os idosos e enfermos. Isso desencadeou uma raiva previsível que muitas vezes era profundamente destrutiva. E o choque e a indignação com os mandatos de vacinas e máscaras surgiram do mesmo impulso básico: o desejo humano de não viver em gaiolas criadas por outra pessoa, mas sim de estar no comando de nossos próprios corpos e vidas. 


O mesmo acontece com os movimentos anticensura de hoje e com os crescentes movimentos nacionalistas ao redor do mundo que se perguntam se os Estados-nação ainda têm autoridade para controlar as enormes e hegemônicas forças globais que parecem estar puxando os cordões nos bastidores.


Todas essas mudanças no firmamento da opinião e da política vêm do mesmo lugar: o desejo de retomar o controle de nossas vidas. 


Isso significa muitas coisas. Inclui causas que muitos da direita negligenciaram: liberdade alimentar, liberdade médica, consolidação corporativa, a ascensão do estado corporativo, censura do setor privado promovida pela terceirização de agências, a militarização de agências civis e o poder do estado profundo. E o mesmo é verdade para a esquerda honesta, recentemente ciente da corrupção do governo, dos direitos de liberdade religiosa e livre iniciativa, dos males do banco central e da vigilância financeira, e muito mais. 


Olhando para trás, muito mais faz sentido. Considere o descontentamento doméstico nos EUA que culminou na eleição implausível de Donald Trump em 2016, um evento que confundiu as classes de elite na mídia, governo, tecnologia e farmacêutica. Trump se opôs simbolicamente a tudo isso e deu alguns passos menores para reverter o império em casa e no exterior. Ele foi acompanhado nesse esforço por tendências políticas no Reino Unido (com o Brexit) e no Brasil (com a ascensão de Bolsonaro). Um novo tipo de populismo parecia estar em ascensão. 


Houve muitas tentativas de esmagá-lo aqui e no exterior, começando há muito tempo, mas se intensificando depois de 2016. O momento culminante foi o regime da Covid, que teve escopo global e envolveu uma abordagem de “toda a sociedade”, como se dissesse: nós e não vocês estamos no comando. Veja o que podemos alcançar! Observe o quão pouco você realmente importa no esquema das coisas! Você pensou que o sistema funcionava para você, mas ele foi projetado e executado por nós! 


Isso é sustentável? É altamente duvidoso, pelo menos não a longo prazo. O que é desesperadamente necessário agora é um paradigma de entendimento que transcenda as alianças tribais do passado. É realmente a elite governante contra todos os outros, uma perspectiva que destrói as divisões ideológicas do passado e clama por uma nova compreensão do momento presente, sem mencionar novos planos de ação. E isso continua verdadeiro independentemente do resultado da eleição em novembro. 


Na linguagem de Thomas Kuhn, nossos tempos viram o colapso decisivo de velhos paradigmas. Eles caíram sob o peso de muitas anomalias. Já entramos no estágio pré-paradigmático que busca uma nova ortodoxia de entendimento mais baseada em evidências . A única maneira de chegarmos lá é entrar e aproveitar o choque de ideias, em um espírito de liberdade e aprendizado. Se nada mais, estes são tempos emocionantes para estar vivo e ativo, uma oportunidade para todos nós fazermos a diferença para o futuro. 

O Albatroz

 Contribuição de Carlos Alberto T. Ferreira no LinkedIn 


O Albatroz é o maior pássaro que pode ficar anos sem pousar.

Eles passam seus primeiros 6 anos de vida voando sobre o oceano antes de vir para a terra para acasalar.

É capaz de viajar mais de 10.000 milhas em uma única viagem e circunavegar o mundo em 46 dias.

Simplesmente incrível!

segunda-feira, 12 de agosto de 2024

Nova Deli e suas favelas

 Postagem de Carlos Alberto T. Ferreira no LinkedIn



Essa foto é impressionante :


Parece uma parede ou algo do tipo, mas na verdade é uma fotografia aérea de um dos bairros mais populosos de Nova Deli.

Nova Deli, a dinâmica capital da Índia, é uma metrópole repleta de vida, história e diversidade. Com uma população de aproximadamente 30 milhões de habitantes, a cidade é um verdadeiro microcosmo do subcontinente indiano.

 Fundada em 1911 pelos britânicos, Nova Deli foi planejada para ser uma cidade moderna que incorporasse tanto a herança indiana quanto o esplendor arquitetônico europeu. 


10 Curiosidades sobre Nova Deli


Diversidade Linguística: Em Nova Deli, o hindi é a língua mais falada, mas você também ouvirá punjabi, urdu e inglês em quase todos os cantos. 

Crescimento Populacional: A população de Nova Deli cresce a um ritmo impressionante. A cada dia, cerca de 1.000 pessoas se mudam para a cidade, tornando a ideia de “cidade que nunca dorme” um tanto literal. 

Clima Extremo: Se você acha que sabe o que é calor, pense de novo. No verão, as temperaturas em Nova Deli podem ultrapassar os 45 graus Celsius. E no inverno, podem cair abaixo de 5 graus. 

Poluição do Ar: Infelizmente, Nova Deli é uma das cidades mais poluídas do mundo. Em alguns dias, a qualidade do ar pode ser tão ruim que você quase consegue "mastigar" a atmosfera. Mas, para os habitantes locais, é só mais uma terça-feira comum.

Áreas Verdes: Surpreendentemente, Nova Deli tem muitos parques e jardins. O Distrito de Lutyens' Delhi é famoso por seus vastos espaços verdes. 

 Crescimento Vertical: Nova Deli está crescendo tanto para cima quanto para os lados. A cidade está repleta de arranha-céus modernos que competem por espaço com prédios históricos. 

 Densidade Populacional: A densidade populacional de Nova Deli é impressionante, com mais de 11.000 pessoas por quilômetro quadrado. 

 Recursos Hídricos: O rio Yamuna é a principal fonte de água da cidade, mas também é um dos rios mais poluídos da Índia. 

Economia Vibrante: Nova Deli é um dos principais centros econômicos da Índia. Com setores que vão de TI a manufatura, a cidade é um motor econômico que nunca para de funcionar. 

Infraestrutura Urbana: A infraestrutura de Nova Deli é uma mistura de velho e novo. Modernos edifícios comerciais convivem com bairros tradicionais, e as novas linhas de metrô conectam áreas que antes pareciam estar em mundos diferentes. 


Enfim, Nova Deli é uma cidade de contrastes extremos e harmonias improváveis. 

Com suas peculiaridades demográficas e geográficas, a cidade oferece um vislumbre da complexidade e da beleza da Índia moderna. 

 Afinal, viver em Nova Deli é uma aventura que desafia e encanta a cada instante.

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