quarta-feira, 11 de novembro de 2009

O major Nidal Malik Hasan - há muito o que se analisar neste fato

Amigos, há muitos elementos a serem abordados nesta simples reportagem que passa despercebida pela mídia.
A principal delas que ressalto tem a ver com nosso futuro, o aumento da população islâmica no mundo que, junto ao envelhecimento da população, irá substituir a mão-de-obra nos países desenvolvidos e carros-chefes da economia mundial. Temos, aí, uma enorme mudança, para quem gosta daquele papo de consultoria. Este, mais do que a tecnologia, considero ser um enorme desafio. 
O caso do major psiquiatra, aliado ao PHD e o Doutor em Economia que, ambos vestidos de bombas, explodiram locais públicos em Bagdad em 2006. Vejam, portanto, que mesmo com excelentes níveis de educação, o radicalismo prevaleceu.
Sempre digo que o problema do americano é tratar com preocupação de direitos humanos e garantias fundamentais quem não está preparado para tal e com isso sequer se preocupa. Que diriam os parentes dos doze mortos? Fechar Guantanamo foi um erro que o povo americano pagará no futuro, infelizmente.
Observem que tanto oficiais como soldados estão impregnados no tecido social americano e com uma espetacular capacidade e disponibilidade de informação e de alto nível de cidadania, ainda assim recorrem ao radicalismo.
Outro ponto que percebi é que da mesma forma que Clinton esvaziou o orçamento do FBI que não tinha recursos para acompanhar os pilotos terroristas do WTC ainda quando faziam simuladores no coração dos EUA, o mesmo FBI descartou prosseguir em um acompanhamento mais de perto deste major dando pouca atenção às suas correspondências com o imame.
Este tema será recorrente nos próximos anos. Faz parte da idiossincrasia dos países, EUA, palestinos, Iraque, Afeganistão, Paquistão etc.
As demais reportagens que envio ressaltam que o ato não foi aleatóreo, portanto, requer reflexão e análise.




Major que matou 13 em base dos EUA alertou militares de "eventos adversos"
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u650127.shtml


O major Nidal Malik Hasan, que matou 13 pessoas a tiros na base militar de Fort Hood, no Texas, alertou os militares da base há cerca de um ano e meio que, para evitar "eventos adversos", eles deveriam permitir que os soldados muçulmanos fossem liberados de ir ao fronte de batalha como contrários à guerra contra outros muçulmanos no Afeganistão e no Iraque.


Hasan, psiquiatra com treinamento militar e de origem muçulmana, está consciente e começou a falar, segundo afirmou nesta segunda-feira uma porta-voz do hospital militar onde ele está internado. Ele foi atingido por quatro tiros por uma militar durante o ataque contra os colegas de base. Ele foi levado ao hospital em San Antonio, no Texas, em condição estável e conectado a um respirador.


Efe


Major Nidal Malik Hasan alertou militares contra envio de muçulmanos à guerra
Como psiquiatra residente do Centro Médico Militar Walter Reed, afirma o jornal "Washington Post", Hasan deveria fazer uma apresentação sobre uma questão médica de sua escolha como prova final de sua residência.


Em junho de 2007, afirma o jornal, ele falou aos supervisores sobre o Islã, homens-bomba e as dificuldades que um militar muçulmano poderia enfrentar ao lutar contra outros muçulmanos nas duas guerras. O jornal obteve uma cópia da apresentação.


"Está cada vez mais difícil para os muçulmanos em serviço militar justificar ser um militar engajado cada vez mais na luta contra outros muçulmanos", escreveu.


O jornal diz que não está claro se o conteúdo da apresentação foi reportado a contrainteligência oi autoridades para identificar uma possível ameaça interna.


Hasan passou seis anos no Walter Reed. Ele foi transferido para Fort Hood em abril deste ano e deveria deixar o país para o Afeganistão.


O primo do major, Nader Hasan, afirmou anteriormente à rede Fox News que ele estava preocupado com a notícia de que seria enviado em breve para o fronte de batalha. "Nós sabemos há cinco anos que este era provavelmente seu pior pesadelo", afirmou, em referência à sua transferência para o fronte de batalha.


Segundo o coronel aposentado Terry Lee, que disse ter trabalhado com Hasan, ele aguardava que o presidente anunciasse a retirada das tropas e frequentemente brigava com os colegas de base que apoiavam as guerras.


Razões religiosas


Segundo relatos não confirmados de soldados presentes na base, Hasan gritou a expressão árabe "Allahu Akbar", que significa "Deus é grande", antes de abrir fogo contra os colegas.


Os investigadores examinam agora se ele mantinha visões extremistas e se ele tinha contato com pessoas que promoviam discurso de violência contra os americanos.


Segundo reportagem de ontem do "Post", a investigação inclui ainda suposto vínculo com o imame (ministro da religião muçulmana) Anwar al-Aulaqui, que apoia a rede terrorista Al Qaeda.


Ataque


O ataque começou às 13h30 de quinta-feira (5) (17h30 no horário de Brasília) no Centro Soldier Readiness, onde os soldados que estão prestes a serem enviados para o campo de batalha ou que estão voltando da guerra passam por exames médicos. Perto de lá, alguns soldados lideravam uma cerimônia de graduação em um teatro com cerca de 600 pessoas, entre tropas e familiares.


Segundo as agências de notícias, Hasan começou a atirar com duas armas --uma delas semiautomática. Os soldados que estavam no local reagiram e atiraram de volta, atingindo Hasan.


Segundo Bob Cone, porta-voz da base, não há indicação de que as armas eram do Exército ou de que este foi um ataque com motivações terroristas. Ele afirmou ainda que o FBI (polícia federal americana) e os especialistas forenses do Exército estão investigando o crime.


Hasan, 39, tratava soldados feridos em guerra ou que se preparavam para ir ao fronte de batalha. Muçulmano nascido nos Estados Unidos e filho de imigrantes palestinos, ele cresceu na Virgínia. Serviu como psiquiatra no Centro Médico Militar Walter Reed em Washington, capital, que trata principalmente militares feridos gravemente.


Fort Hood triggerman:
Muslim, shrink, officer Army major kills 12 soldiers, wounds 31 in mass shooting at Texas military base
http://www.wnd.com/index.php?fa=PAGE.view&pageId=115137
Posted: November 05, 2009
3:31 pm Eastern


HOMELAND INSECURITY
Military jihadists fill 'every branch'
Ultimate 5th column penetration, warns best-selling 'Muslim Mafia'


http://www.wnd.com/index.php?pageId=115218

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