Vejam o ano.
68% da capacidade industrial produtiva das regiões sul e sudeste de nosso país também dependem do gás vindo da Bolívia.
O impacto nas contas públicas, inflação e tributação advindo da majoração ou do controle do fluxo do gás para nosso país é considerável.
Nossa diplomacia, como todas as demais, existe para defender os interesses da Nação e dos cidadãos nela incluídos e não pode ser contaminada por ideologias.
Propostas para tornar tal situação mais estável quando não, sob controle, devem aparecer de forma clara nas próximas eleições e cabe ao eleitor se interessar sobre nosso futuro energético.
Boa reflexão.
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