sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Sobre bases americanas na Colômbia

Há outras maneiras de se enxergar a instalação de bases americanas na Colômbia.
Em primeiro lugar é uma decisão soberana entre dois países livres e, nossa mídia e também, pelo que ela noticia, nossa diplomacia e chefe do Executivo insistem em dar declarações contra. Da mesma forma outros países vizinhos seguem tais atitudes.

A mídia, perdendo mais uma excelente oportunidade de esclarecer a sociedade, entra na onda da questão ideológica iluminando uma preocupação com intervenções políticas no estilo antigo.

Há que se recordar que o presidente americano é uma figura que, de acordo com todos recentemente, é uma pessoa preocupada com movimentos sociais, democracias, liberdades individuais etc etc. Por quê, então, estaria ele insistindo na instalação das bases.

Há, ainda, que se recordar que as bases já existentes promoveram todo o apoio tecnológico necessário para a invasão relâmpago das FFAA da Colômbia em território Equatoriano para dizimar um grupo das FARCS e resgatar um laptop, entregue à Interpol, sob vigilância da ONU, onde se registrava envolvimento de várias autoridades com o narcotráfico, como contribuintes ou recipiendários de dinheiro e tecnologia daquele grupo terrorista.

Relembrando-se, também, que terrorismo nada mais é do que business, onde se arrecada milhões de dólares no mundo, é uma fonte de recursos líquido, sem comprovação e arrecadação para várias campanhas eleitorais vitoriosas que, sabidamente, são muito caras para serem bancadas com contribuições de cidadãos ou empresas em países que nem a categoria de emergentes chegaram.

Há que se refletir sob esta perspectiva e, com o tempo, ter-se algumas surpresas.

Um comentário:

  1. Coronel,
    Concordo em gênero, # e grau.
    Segue, para reflexão e contasndo com sua consultoria, otítulo de meu projeto de tese:
    Política Internacional dos Estados Unidos sobre Terrorismo Internacional organizado: repercussões para o Brasil no entorno sul-americano na transição do segundo mandato do Governo Bush para o Governo Obama (uma análise de 2005 a 2012.
    Abração do BARBOSA.

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