Dois pontos chamaram-me a atenção neste texto anexo em pdf: O primeiro é o que ele escreve para organizações americanas com sua peculiar idiossincrasia. O segundo ponto é que as empresas que ele se refere têm mais a ver com empresas de tecnologia e produtos assemelhados do que uma miríade de outras empresas onde, fundamentalmente, a hierarquia se dá até como forma de desenvolvimento, i.e. construção civil, naval, logística, energia etc etc. Somos latinos, distintos dos americanos e nossa sociedade, diferentemente da deles, habituou-se a greves e feriados. Eles têm melhores condições de implantar uma gestão onde padronização, hierarquia e especialização podem ser prescindíveis, nós não. Aliás, a propósito de sua referência a Deming, a frase dita por aquele gênio, após sua experiência na reconstrução do Japão pós-guerra de que as pessoas querem fazer trabalhos de alta qualidade e são impedidas pelas organizações e seus contextos não se verificam totalmente em nossa realidade. Há fortes restrições orçamentárias que requerem planejamentos antecipados que, ainda assim, sofrem modificações substanciais ao longo de um exercício financeiro.
http://br.hsmglobal.com/adjuntos/14/documentos/000/076/0000076451.pdf
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