segunda-feira, 29 de março de 2010

Acadêmicos pleiteiam tirar Oscar de Al Gore

Impressionante como uma meia-verdade ganhou tanta projeção mundial a ponto de mobilizar ordas de especialistas e jornalistas em torno de um tema que ganhou ímpeto mundial repentinamente.

No início de 2007 estava cursando um bloco chamado "Desastres Ambientais" em um grande pacote chamado Novas Ameaças Transnacionais. Um especialista da National Defense University, ao ser interpelado sobre o aquecimento global por um de nós, também alunos, respondeu: "Get serious, will'ya?"
Tipo assim: "Fala sério!!"

Recordo-me que, logo após a premiação de Al Gore no Oscar, um grupo de universidades britânicas iria interpelar judicialmente a pertinência ou não do laureado fazer palestras nas universidades britânicas. A decisão do conselho de um grupo de universidades venerandas era a de que somente após Al Gore comprovar suas teses ele seria aceito, o que ele não fez.

Após o fiasco de Copenhague parece que o mundo vem acordando para alguns exageros. Quanto a nós, devemos estar alertas que a maneira com a qual querem que combatamos o aquecimento global incide, frontalmente, em nossa capacidade de desenvolvimento e geração de riqueza.

Construção de moradias para sanar um défict de mais de oito milhões de residências, um aumento maior do que os 13% de malhas rodoviárias prestáveis e, fundamentalmente, um significativo aumento na rede de distribuição de energia elétrica de alta voltagem requer, necessariamente, impactos ambientais profundos.

Está chegando a hora de se optar por redução da desigualdade social e promoção do desenvolvimento ou uma tênue contribuição da redução do aquecimento global.

Está na hora de amadurecermos e criarmos uma proteção para esta canto de sereia que vem dos países desenvolvidos. É o nosso momento e não devemos abrir mão desta oportunidade.



Acadêmicos pleiteiam tirar Oscar de Al Gore


ABIM - Dois membros da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood pediram que seja retirado de Al Gore o prêmio Oscar concedido pelo documentário Uma verdade inconveniente, de 2007.

Roger L. Simon e Lionel Chetwynd sentiram clima favorável para desafiar Hollywood, após a revelação de fraudes científicas na Universidade de East Anglia (Inglaterra) visando provar a tese do "aquecimento global de origem humana".

Para os acadêmicos, o filme está fundamentado em erros sobre o clima. O documentário foi proibido nas escolas pela Corte Suprema da Inglaterra, porque contém pelo menos 11 erros graves que prejudicam os alunos. Segundo o Prof. José Carlos Azevedo, ex-reitor da Universidade Nacional de Brasília, os erros crassos chegariam a 35.
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Agência Boa Imprensa

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