Haverá necessidade de aportes consideráveis de recursos, tanto financeiros como materiais e humanos.
Qualquer produto ou serviço que venha a ser produzido naquele país caribenho é feito em outra parte do mundo de forma mais eficiente e econômica. Assim, ao longo de um grande periíodo de tempo somente o turismo poderá trazer alguns recursos para aquela sociedade.
Quando virem algum PPS sobre super-iates de luxo aportando no tênue e recortado litoral haitiano pensem que este será o único produto que poderá trazer, de alguma forma sustentável, recursos autônomos para aquele desenvolvimento.
O artigo abaixo, tendo como um dos autores o filho do ex-ministro de economia argentino, que proferiu uma palestra sobre desastres naturais, Eduardo Cavallo, mostra muito bem a dimensão do que será necessário.
Claro está que poderemos esperar muitas inverdades no futuro sendo ditas, principalmente porque a China vai querer investir pesadamente nessa reconstrução, pois seus interesses no mar do Caribe estão se ampliando. Hoje eles já são, praticamente, os donos exclusivos do Canal do Panamá.
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