domingo, 14 de fevereiro de 2010

Raiva no trabalho pode ajudar carreira, diz estudo

Uma amiga enviou esta reportagem.


Aproveito para ressaltar acerca da idiossincrasia. Sim, a cultura entre nós e os americanos é distinta. Eles são de origem anglicana, conseguem, por questões comportamentais históricas, sedimentar a raiva e as emoções ao nível e âmbito profissional, mesmo nos relacionamento.


Nós, pelo contrário, somos latinos. Dificilmente, em meu entender, ainda  mais com nossa percepção individualista de viver as relações e não a visão da prevalência do bem coletivo, jamais conseguiríamos seguir o que esta reportagem postula. Contudo, é uma boa leitura para se refletir.


Desse tipo de estudos saem os livros corporativos que fazem tanto sucesso entre nós...não entendo o por quê.


O link abaixo mostra a reportagem na íntegra, seguido por trechos selecionados.






"Um novo estudo de pesquisadores da Harvard Medical School indica que a raiva no trabalho pode ajudar a carreira de um funcionário [...]


"Emoções negativas como medo e raiva são inerentes e têm grande importância", acrescentou o pesquisador. "Emoções negativas são frequentemente cruciais para a sobrevivência."


"Todos nós sentimos raiva, mas as pessoas que aprendem a expressar essa raiva e evitar as consequências explosivas e destrutivas da fúria desenfreada conseguem alcançar algo incrivelmente poderoso em termos de crescimento emocional e saúde mental", diz o pesquisador."


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