Uma amiga enviou esta reportagem.
Aproveito para ressaltar acerca da idiossincrasia. Sim, a cultura entre nós e os americanos é distinta. Eles são de origem anglicana, conseguem, por questões comportamentais históricas, sedimentar a raiva e as emoções ao nível e âmbito profissional, mesmo nos relacionamento.
Nós, pelo contrário, somos latinos. Dificilmente, em meu entender, ainda mais com nossa percepção individualista de viver as relações e não a visão da prevalência do bem coletivo, jamais conseguiríamos seguir o que esta reportagem postula. Contudo, é uma boa leitura para se refletir.
Desse tipo de estudos saem os livros corporativos que fazem tanto sucesso entre nós...não entendo o por quê.
O link abaixo mostra a reportagem na íntegra, seguido por trechos selecionados.
"Um novo estudo de pesquisadores da Harvard Medical School indica que a raiva no trabalho pode ajudar a carreira de um funcionário [...]
"Emoções negativas como medo e raiva são inerentes e têm grande importância", acrescentou o pesquisador. "Emoções negativas são frequentemente cruciais para a sobrevivência."
"Todos nós sentimos raiva, mas as pessoas que aprendem a expressar essa raiva e evitar as consequências explosivas e destrutivas da fúria desenfreada conseguem alcançar algo incrivelmente poderoso em termos de crescimento emocional e saúde mental", diz o pesquisador."
##
Nenhum comentário:
Postar um comentário