Se quisermos, de fato, ser quinta economia em 2016 precisamos otimizar nossa produção de energia elétrica.
Temos barreiras enormes para vencer, o inimigo é íntimo e requer um esforço colegiado da sociedade, contudo, passar os pés pelas mãos ultrapassando a barreira da legaligade, como ultimamente se vê contra o TCU não nos convém.
Inclusão social e diminuição de violência urbana também passam, necessariamente, por depender de melhor produção e distribuição mais eficiente de energia.
"Apesar da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) ter aumentado de 2,5% para 3% a expectativa de ganhos em eficiência energética na demanda global de eletricidade até 2018, esse número ainda me parece pequeno diante das possibilidades de ganhos concretos pela evolução tecnológica das redes inteligentes e tecnologias associadas."
"a mentalidade de eficiência acaba sendo trocada pela extremada prioridade de expansão, a custos e qualidade nem sempre otimizados, como ocorreu no caso das térmicas recentemente. Isso desestimula a busca por novas tecnologias que estão sendo priorizadas por outros países que não têm alternativas como dispomos no Brasil."
"Primeiramente estão usando as disponibilidades de verbas dentro da própria máquina pública para aumentar a eficiência energética. Os recursos estão sendo destinados em prédios da administração direta no nível federal, estadual e municipal,..."
A reestatização das empresas públicas, contramão histórica dos governos mundiais, resultarão, inevitavelmente, em sacrifícios "justificados" para a falta de investimentos. O setor energético (Ah, Chávez...) parece ser a bola da vez.
ResponderExcluirParece que estamos cantarolando: "Um elefante incomoda muita gente, dois elefantes incomodam muito mais..."