sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Sobre os nossos portos.

Para se atingir o desenvolvimento há que se escoar a produção e a riqueza.
Já não temos capacidade de produção regular de energia elétrica para se atender ao nosso crescimento previsto de PIB, tampouco nossos índices na Educação sugerem que tenhamos sucesso neste campo.

As dificuldades enfrentadas pelo governo nas obras do PAC, notadamente aquelas nas quais o governo reclama da atuação do TCU permitem-nos deslumbrar que seja ampliada a malha rodoviária que hoje apresenta apenas 13% das estradas em condições de fluir a produção e a riqueza.

Ao chegar nos portos encontra-se os problemas, comuns à nossa idiossincrasia e costume de gerenciar a coisa pública, que não sugere melhorias em curto prazo.
Da mesma forma, nossa tradição cartorialista não vai permitir que haja e suceda, o projeto do “Porto sem papel”.

Não se trata se ser pessimista, basta estar-se atento ao que é noticiado, ademais, o que se maquia em termos de resultados é impressionante, só que este tipo de fenômeno, com o tempo, desnuda toda a mentira ou meias-verdades antes publicadas.


Vale a pena ler a reportagem abaixo.

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