"The large-scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia (LBA)";
Conselho Indigenista Missionário;
Doroth Stang
Nióbio;
Metalogenia;
Quatro funcionários da Funai mortos pelos cinta-verdes;
Raposa da Serra do Sol;
Bill Clinton, Arnold Schwarzenegger e o diretor de Avatar, James Cameron, dentre outros. Todos conectados entre si.
Desde que começou tv a cabo que assisto a CNN, CBS e FOX News. Já vai um tempo. Desde então americanos são assaltados e mortos no Rio ou São Paulo e pouco ou nada aparecia nesses canais. Caiu o GOL 1907 e passou, rapidamente, na CBS, e depois não mais vi. A americana que apanhou de mendigo, até agora nada vi. O turista assassinado por menor em Ipanema, também nada vi.
A eleição e reeleição de Lula tiveram discretas aparições nelas e apenas um pouco mais profundo na CNN.
Todavia, a morte da missionária Dototh Stang, emboscada por um grileiro na Amazônia, causou uma avalanche de notícias e acompanhamentos da investigação. Curioso, comecei a ler, inclusive análises e artigos no Washington Post, no Finantial Times e NY Times.
Deparei-me, então, com o projeto "The large-scale Biosphere-Atmosphere Experiment in Amazonia (LBA)". Não aparecia, de imediato como agora, no google, tive que buscar em sites de outras organizações, juntando peças.
Quando li o pdf "Farms hera and Forests there" e enviei, publiquei no blog pelo menos umas quatro vezes, fiquei estarrecido com o conteúdo e muito triste por não haver um comentário de quem tivesse se dado ao trabalho de ler o conteúdo para se iniciar um debate. É um verdadeiro atentado a nossa soberania perpetrado por importantes setores de ambos partidos americanos.
Tendo em vista o fato de Obama ter denunciado o nosso agrobusiness na OMC, a exultação por sua reeleição mediante a mais pura falta de atenção para o Brasil e América do Sul denuncia a reincidência da "síndrome do macaquinho amestrado saltitante no quintal de trás dos ianques".
Somos um país de baixa cultura, baixa formação profissional denunciada pela expressiva quantidade de empregos no setor de serviços e de agricultura, o que nos torna dependentes da venda de nossas commodities (agroindústria e minerais) para países que hoje atravessam crises financeiras.
Enfim, nossa independência no mercado globalizado fica, cada vez, mais restrita com as enormes despesas que temos frente a nossa baixa capacidade de competição.
Temos, portanto, de conhecer nosso potencial de produção agrícola e defender nossa soberania frente a esta colossal falta de informações, daí o motivo de ter alinhado os fatos que ocorreram que, mediante pesquisa, mostrará de forma clara, o como devemos nos preparar para a reeleição de Obama, novos caminhos a serem adotados pela China, a resolução da crise européia e nossa capacidade de projeção mundial.
As iguarias estão lá servidas, convido aproveitarem.
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