sábado, 16 de julho de 2011

O Livro Branco de Defesa, a Presidente e a Sociedade.

A notícia da Presidente Dilma autorizando o prosseguimento da construção do submarino nuclear brasileiro é notória. Primeiro porque, enquanto oposição, seu partido era useiro e vezeiro de repassar a ideia de que investir em defesa era desperdício de dinheiro "...enquanto os hospitais estão sem leitos e escolas públicas sem carteiras..." frase politicamente correta lavada ao esgarçamento. Segundo porque, no poder, ela se convenceu da necessidade de defender nossas riquezas naturais, nosso "berço esplêndido" internacionalmente cobiçado a partir da amazônia.

O submarino vem atender nossa necessidade de proteger a denominada "Amazônia Azul" em função de seu alcance, poder letal e outros atributos. Ressalta-se, todavia, não ser "países opositores" os primeiro tampouco únicos inimigos antecipados.

A construção do Submarino e outros equipamentos gera, de imediato, postos de trabalho, amplia a capacidade e volume de arrecadação de impostos e tributos municipais e estaduais e pode, em uma proporção de até 10.000 por 1 (comparado com a produção agropecuária) gerar mais valor agregado por dólar de produtos para exportação e consumo interno.

Esses atributos econômicos e sociais podem ser acompanhados no site do MIN DEF.

Vale a pena o leitor acompanhar e, até, contribuir por intermédio dos canais competentes, com suas idéias na formulação do Livro Branco de Defesa um projeto também autorizado pela Presidente.

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