Mesmo correndo o risco de parecer "politicamente incorreto ou inadequado" (como se isso fosse tirar meu sono) gostaria de observar algo acerca da posição das mulheres no mercado de trabalho.
A exceção de sua necessária, para ajuda no sustento familiar, participação na agricultura e demais atividades campesinas, parece ser quase que um crime uma senhora querer permanecer em casa em atividades "do lar".
Todavia reputo tal vontade e iniciativa como não só importante bem como louvável, posto que a mãe gerencia uma complexa empresa doméstica, tendo como base a busca de conforto, limpeza, funcionalidade, busca por alimentos baratos e saudáveis, acompanhamento escolar e social bem como a fundamental presença materna na formação da ética do futuro cidadão.
Essa fundamental "funcionária da empresa "do lar" é quem vai cuidar de todos os detalhes para formar e preparar um bom profissional e pai de família, sem falar, é claro, em sua capacidade de evitar que seus filhos sejam entregues "à formação das ruas" evitando, assim, o aumento da delinquência juvenil e violência urbana.
Uma vez mais vejo que a prevalência do "politicamente correto" não só deturpa como torna confusa nossa sociedade, seja por denominações bem como posturas (hoje todos querem ter uma "bandeira" para desfraldar, via de regra sobre movimentos sociais risíveis).
A presidenta deveria, também, se preocupar, não só com a exclusão das mulheres do mercado de trabalho, bem como estimulá-las a permanecer, também, em casa cuidando de seus filhos e ajudando a evitar, também, o lamentável "apagão de mão-de-obra".
O sitiamento que a violência urbana está nos reservando para o futuro fará com que a própria sociedade clame por essa solução.
A presidenta deveria, também, se preocupar, não só com a exclusão das mulheres do mercado de trabalho, bem como estimulá-las a permanecer, também, em casa cuidando de seus filhos e ajudando a evitar, também, o lamentável "apagão de mão-de-obra".
O sitiamento que a violência urbana está nos reservando para o futuro fará com que a própria sociedade clame por essa solução.
As senhoras que preferem permanecer em casa cuidando e educando seus filhos, a custa, até, de restrições financeiras, não devem ser discriminadas, deveriam ser louvadas.
.PS: Agradeço a Deus minha mãe, ex- professora, ter escolhido ser uma "Do lar".
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