Ambos representam a mesma coisa, a mesma dimensão social, a mesma origem, o mesmo fim.
Contudo não se faz presente nem se consubstancia se a sociedade, o eleitor, como indivíduo, não sair de sua postura passiva e deixar de emitir "procurações" a políticos e não acompanhar seus trabalhos e seus projetos e saber onde a coletividade deve e pode ser beneficiada ou prejudicada.
Nossa passividade omissiva é a raiz dos nossos problemas e não a natureza da vida política. Nos omitimos de participações mais simples de nosso dia a dia quando se precisa decidir em nome de coletividade, o exemplo são as reuniões de condomínios ou de pais e professores onde, via de regra, os comparecimentos são em número muito reduzido.
Nossas soluções derivarão de envolvimento do cidadão nos grandes projetos. Se nos problemas fundamentais que impedem nosso avanço econômico e de bem-estar houvesse o mesmo envolvimento patriótico que temos em eventos de Copas do Mundo, com nossas riquezas naturais já seríamos primeiro mundo há muito tempo.
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