A decisão do governo FHC em não reprovar nenhuma criança aprovando-a de forma automática começou a cobrar a fatura.
O apagão de mão-de-obra atual é fruto daquela época, e de lá para cá, onde a criança de sete anos ou mais, dezesseis anos atrás, hoje se encontra com dificuldade de se colocar no mercado de trabalho. Hoje com idade entre vinte e trinta anos, não foram obrigados a passar por qualquer processo seletivo por intermédio de aprovação natural.
Serviços que venham a exigir visão, nível básico de discernimento, visão da realidade onde estão inseridos e capacidade de decisão nos níveis em que trabalham ficam seriamente comprometidos com a baixa qualidade educacional dos atualmente "excluídos".
Será que as opções politicamente corretas foram adequadas?
Pois é...Então, mandamos a fatura para o príncipe das Asturias?
ResponderExcluirNão é bem isso. A idéia era a de se utilizar ciclos de 2 ou 3 anos. este conceito funciona muitíssimo bem na Suíça, na França e em outros países. Isso é injustiça com o ex ministro e já falecido Paulo Renato.
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