segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Superbactéria faz sua primeira vítima

Amigos, este assunto é sério, muito sério.

Esta notícia vem sendo veiculada no exterior ( Scientists find new superbug spreading from India)  e ainda não gerou impacto entre nós.

A questão principal a ser abordada tem a ver com saneamento. Ela iniciou-se em regiões de baixíssima capacidade de gestão sanitária.

O que chamo a atenção que entre nós, na região amazônica, aquela mesma de difícil penetração do Estado em função da exacerbada atuação dos ambientalistas contra estradas e provimento de energia elétrica, já temos o vírus da dengue tipo quatro, letal.

Ressalta-se, por oportuno, que em pleno ano de 2010, mais de cinquenta por cento das residências brasileiras não tem saneamento adequado e dentre este percentual, uma expressiva maioria de lares sequer o tem, ou seja, quando os vírus descerem a ladeira, amazônia ou Ásia e Europa, a pandemia entre nós, felizes e lampeiros, refletindo nos altíssimos índices de aprovação, será de difícil contensão.

Tratávamos como bioterrorismo mas a visão que a mídia dá é por demais incipiente para se fazer as conexões adequadas.

Superbactéria faz sua primeira vítima

Um paciente belga morreu mesmo após tratamento com colistina, um poderoso antibiótico

Um belga é a primeira vítima conhecida de uma temida superbactéria resistente a medicamentos originária no sul da Ásia. Ele foi infectado em um hospital no Paquistão, após sofrer um acidente de carro, e morreu em junho em Bruxelas.

O paciente morreu mesmo após tratamento com colistina, um poderoso antibiótico. Um outro belga também foi infectado, mas conseguiu se recuperar. Dezenas de pessoas já foram infectadas pela superbactéria sul-asiática na Grã-Bretanha e na Austrália. Com a primeira morte, aumenta o temor de uma epidemia global.

Superbactéria já pode ter matado muitas pessoas
“O epicentro da presença desta bactéria parece ser a Índia e o Paquistão, mas aparentemente devido ao contato e às viagens, sua disseminação está se alastrando”, disse à AFP Youri Glupczynski, bacteriologista da Universidade de Leuven.
O professor Peter Collignon, chefe do departamento de doenças infecciosas do Hospital de Canberra, na Austrália, disse que a superbactéria “possivelmente está matando muitas pessoas, mas está acontecendo no mundo em desenvolvimento e não há forma de medir isto”.
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