Creio que o maior desafio, hoje, em nossas organizações seja conciliar e "cooptar" o poder subliminar e incisivo das ilhas de influência (feudos e cadinhos) para que se tornem ilhas de excelência. As primeiras, muito comuns, enxergam somente seus objetivos e necessidades. As últimas, além disso, preocupam-se com todos os setores e a conjunção de esforços para se atingir os objetivos organizacionais.
A dificuldade é que essa resistência reside e se protege em sutilezas, em ações subliminares e processos e rotinas pouco visíveis e mensuráveis sendo, dessa forma, dissimuladas e de difícil intervenção para serem corrigidas.
CEO's, gerentes e demais líderes dependem, demais, dessa visão e, se não houver colaboração daqueles, pouco se consegue de objetivo. Os resultados tornam-se mais eventuais do que consistentes e sustentáveis.
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