Entra eleição, vai eleição e o cenário é o mesmo: Pessoas deploráveis, sob nosso ponto de vista ético, sendo reeleitos para cargos importantes.
Teremos este ano, com um record de 135 milhões de eleitores, dentre eles 52% de analfabetos funcionais (levantamento do TSE, ressalte-se) que estarão hipnotizados na escolha de um presidente entre dois polarizados. Dentre esta plêiade de "capazes para escolher alguém que dirija" nossos destinos, estão pessoas que dão 80% de concordância à atual gestão. Detalhe, dentre estes demais também estão os residentes em casas que perfazem um total de mais de ciquenta por cento de moradias sem saneamento básico adequado (levantamento do IPEA).
Vejam no link abaixo, quem eles escolherão para ....retornar. Isto mesmo amigos...retornar.
Vejam no link abaixo, quem eles escolherão para ....retornar. Isto mesmo amigos...retornar.
É o suplício de Sísifo, um "ixperto" que nem nós, criativos, serelepes, "humanos", conscientes, etc etc (dentre um fenomenal elenco de neologismos que nos colocam entre os mais "conscientes" cidadãos da América Latina, mas que no fundo tal esperteza tem um preço).
Sísifo achou que enganaria a todos, até a Zeus (estamos falando de figuras mitológicas gregas). A suprema divindade o castigou a rolar a rocha morro acima para depois despencá-la morro abaixo em moto-contínuo (Hi!!, este termo me lembrou os poemas de vanguarda que tive nos livros forçando uma "abertura política" nos idos de 72 para dar um "quê" de educação revolucionária, sintonizada com a revolução cultural e de costumes de 1968 em Paris, donde nós, apedeutas latinos, fomos os "únicos" (que o Ubaldo não leia!!) após comprar a idéia, forçar sua existência até os anos atuais.).
Enfim, este esforço revolucionário na educação está produzindo este cenário, estes cidadãos incapazes de olhar para o futuro, recolocar o país nos trilhos, enfim, pensar em coletividade e viver democracia plena.
Enfim, este esforço revolucionário na educação está produzindo este cenário, estes cidadãos incapazes de olhar para o futuro, recolocar o país nos trilhos, enfim, pensar em coletividade e viver democracia plena.
Desta sorte, amigos, deixando as divagações, o link abaixo lhes conduz a uma notícia que representa a fina flor de nossa idiossincrasia. Representa o nosso "eleitor consciente" de interior, objetivo, pragmático, que quer ter seu problema imediato resolvido. Enfim...haja moscas nos ouvidos este ano.
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