sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Brasileiro Carlos Ghosn pede objetivos claros sobre mudança climática

Este cidadão eu aposto que ainda vai se candidatar à presidência da República no Brasil.
Ele foi escolhido, dentre inúmeros, para recuperar uma empresa francesa e foi alçado ao metier japonês.

Vejam, portanto, que o que ele fala tem peso, reverberação e densidade no mundo industrial mundial.

Se ele vem à público requerer clareza nos objetivos, significa dizer que até então estamos falando de retórica, cobrando-se esforços sem, ao  menos, sinalizar para que lado ou metodologia a ser empregada e estabelecendo metas de redução de CO2 de maneira aleatórea e abstrata.

Observa-se que este profissional, ao falar, representa um pool de corporações. Ele não vai se projetar falando de improviso e sim após consubstanciar o que vai externar após inúmeros debates entre empresas e estas entre seus acionistas.
Isto sim, é um modelo de gestão (ou governo) de consenso.


Brasileiro Carlos Ghosn pede objetivos claros sobre mudança climática

Davos (Suíça), 29 jan (EFE).- O presidente da aliança automobilística Renault-Nissan, o brasileiro Carlos Ghosn, pediu hoje que sejam estabelecidos "objetivos claros", porque "o setor privado precisa saber para onde ir".

Em uma sessão do Fórum Econômico Mundial, em Davos, dedicada à mudança climática, Ghosn defendeu que a melhor solução para reduzir as emissões dos automóveis "sairá de uma boa colaboração entre esta indústria, a do petróleo e a química".

Com um enfoque integrado, "ninguém escapa de sua responsabilidade, mas, assim, temos certeza de que será encontrada a melhor solução, a que tenha mais sentido e requeira menos recursos", explicou.

Acrescentou que "a maioria destas soluções virá da inovação, da tecnologia, e os Governos devem ter objetivos sobre o que a tecnologia pode fazer".
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