"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade.
Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber.
O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém.
Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."
Adrian Rogers, 1931
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Amigos, conheço um bocado deste país, muitas cidades do interior e amazônia.
De fato, se não fosse o Bolsa Família, nessas cidades onde o cidadão não tem a capacidade de gerar riqueza, de fato a pobreza cresceria muito e a desigualdade geraria retirantes que iriam inchar os bolsões marginais das grandes cidades, mais do que já estão, e aumentaria a violência urbana.
Neste ponto parabenizo a atual administração por dar continuidade, e não criar, pois já participei deste programa nos idos anos de oitenta, este programa de distribuição de renda. (existe desde o governo Geisel, assim como a Reforma Agrária, goste-se ou não, começou com Castelo Branco, ambos presidentes-generais).
Mas, entra na equação nossa idiossincrasia e nossos inexoráveis aproveitadores, conforme segue:
VEJA: Bolsa-cabresto
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