Alliance Coaching
Hoje estava almoçando com o Gustavo Coimbra, Diretor da HAYS, e conversando entre outras coisas sobre as oportunidades no mercado brasileiro em relação a demanda por bons profissionais e o delicado desafio no que tange à retenção de talentos dentro das organizações. Aí me lembrei deste post que torno a resgatar e compartilhar com vocês:
Cresce a Necessidade por Bons Gerentes
A necessidade por bons gerentes não está desaparecendo. Ao contrário, ela está se intensificando. É bem verdade que com organizações horizontais e times auto-suficientes se espalhando por aí e, ainda por cima, com redes e computadores pessoais disponibilizando informações mais rapidamente para mais pessoas, a quantidade necessária de gerentes está diminuindo. Entretanto, a necessidade de bons gerentes – pessoas que conseguem gerenciar a si mesmo e aos outros em ambientes de intenso stress – está aumentando.
Acredito que qualquer um pode ser um bom gestor (por isso atuo como Coach Executivo!). É uma habilidade tanto treinável quanto uma capacidade inata, é tanto uma ciência quanto uma arte. Aqui seguem alguns pontos que fazem de você um melhor gerente:
Como pessoa:
Tem confiança em si mesmo e em suas habilidades. Está feliz com quem você é, mas ainda assim continua aprendendo e se aprimorando.
É ligeiramente extrovertido. Não precisa ser o centro da festa, mas também não pode ser um “mosca morta”. Gestão é uma habilidade interpessoal – não é um trabalho para alguém que não gosta de gente.
É honesto e direto. Seu sucesso depende consideravelmente da confiança dos demais.
É inclusivo e não excludente. Você traz os outros para aquilo que você faz. Não exclui os outros porque carecem de certos atributos.
Tem presença. Gerentes devem liderar. Líderes efetivos tem uma qualidade própria que faz com que as pessoas percebam quando eles entram numa sala.
No trabalho:
É consistente, mas não é rígido; Seguro, mas pode mudar de opinião. Toma decisões, mas facilmente aceita contribuições dos demais.
Tem algo de louco. Pensa fora da caixa. Tenta novas coisas e, se elas falham, admite o erro (mas não se desculpa por ter tentado).
Não tem medo de “fazer acontecer”. Faz planos e cronogramas e trabalha em prol dos mesmos.
É ágil e pode mudar planos rapidamente, mas não é volúvel.
Vê a informação como uma ferramenta a ser utilizada, não como poder a ser acumulado.
Avalie-se vis-a-vis esta lista. Encontre os pontos em que pode melhorar e se mexa! E, se optar por ajuda, lembre-se que é disso que se trata o processo de coaching – ajudar novos líderes a trilharem seu caminho e líderes experientes a se aprimorarem.
Conte comigo, Pablo Aversa
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