Sabe como é a sensação de um dia ter olhado para o futuro? ... e ter pensado: Preciso participar de alguma coisa para me antecipar às mudanças. Pensava em nossa Amazônia. Pensave no nosso imenso berço de águas potáveis que, com o tempo, serão escassas.
Reuni um grupo de talentosos oficiais mais novos, liderado por meu segundo-em-comando e grande amigo Cel Arnaldo e iniciamos os trabalhos para elaborar os Requisitos Operacionais para uma nova plataforma aérea, um novo helicóptero.
Meu trabalho foi só este: O pontapé inicial. Eu não tinha a competência que meus oficiais mais novos tinham de pesquisar, discutir e criar. Tampouco estava preocupado com isto; gente mais competente que eu estava na direção certa. Meu trabalho, a partir de então, foi o de convencimento, de "vender" a nova idéia e os trabalhos. O grupo tomou corpo, densidade e importância, ficou mais importante do que eu, o comandante. Estava feliz. "o filho" estava maior e mais forte do que eu. Passei a trabalhar nos bastidores, desempedindo caminhos e lindando com os céticos.
Este ano, oito anos depois, o atual comandante do 2º/8º Gav me convidou para assistir ao último vôo, em sede, no Recife, do UH-50 que será distribuído. Não tive coragem de assistir, sou emotivo demais.
Mas estou feliz, pois o que comecei de forma discreta e despretenciosa, como sempre gosto de agir, deu frutos, e que frutos. Acreditei no potencial daquele valoroso grupo de trabalho e saí da frente para desentupir os caminhos, depois fiquei saboreando a dinâmica e excelência do trabalho que eles realizaram. Verão que os meninos são "feras"!! Basta olhar para o produto final.
Esta notícia me encheu de alegria: Os doze filhos do primeiro filho serão apresentados à sociedade brasileira longe dos pais e do "avô", aliás, melhor, um dos avôs, pois com o tempo, conquistei outros patrocinadores para o projeto e outros aderiram com o tempo.
Amigos, junto com o Exército Brasileiro, a FAB está melhor equipada para proteger a Amazônia Ocidental. Durmam bem, durmam tranquilos.
Reuni um grupo de talentosos oficiais mais novos, liderado por meu segundo-em-comando e grande amigo Cel Arnaldo e iniciamos os trabalhos para elaborar os Requisitos Operacionais para uma nova plataforma aérea, um novo helicóptero.
Meu trabalho foi só este: O pontapé inicial. Eu não tinha a competência que meus oficiais mais novos tinham de pesquisar, discutir e criar. Tampouco estava preocupado com isto; gente mais competente que eu estava na direção certa. Meu trabalho, a partir de então, foi o de convencimento, de "vender" a nova idéia e os trabalhos. O grupo tomou corpo, densidade e importância, ficou mais importante do que eu, o comandante. Estava feliz. "o filho" estava maior e mais forte do que eu. Passei a trabalhar nos bastidores, desempedindo caminhos e lindando com os céticos.
Este ano, oito anos depois, o atual comandante do 2º/8º Gav me convidou para assistir ao último vôo, em sede, no Recife, do UH-50 que será distribuído. Não tive coragem de assistir, sou emotivo demais.
Mas estou feliz, pois o que comecei de forma discreta e despretenciosa, como sempre gosto de agir, deu frutos, e que frutos. Acreditei no potencial daquele valoroso grupo de trabalho e saí da frente para desentupir os caminhos, depois fiquei saboreando a dinâmica e excelência do trabalho que eles realizaram. Verão que os meninos são "feras"!! Basta olhar para o produto final.
Esta notícia me encheu de alegria: Os doze filhos do primeiro filho serão apresentados à sociedade brasileira longe dos pais e do "avô", aliás, melhor, um dos avôs, pois com o tempo, conquistei outros patrocinadores para o projeto e outros aderiram com o tempo.
Amigos, junto com o Exército Brasileiro, a FAB está melhor equipada para proteger a Amazônia Ocidental. Durmam bem, durmam tranquilos.
Poxy Poyi!! Guerreiro Poti!!
Aeronáutica apresenta sábado novos helicópteros russos
http://jbonline.terra.com.br/pextra/2010/04/15/e15044483.asp
RIO - O Comando da Aeronáutica apresenta sábado, na Base Aérea de Porto Velho, em Rondônia, três dos 12 helicópteros russos AH-2, adquiridos pelo Brasil por um preço estimado de US$ 300 milhões. A aquisição das novas aeronaves representa um marco para a aviação de helicópteros militares no país, já que se trata da primeira compra pelo Ministério da Defesa de equipamentos projetados exclusivamente para o combate.
A aeronave é conhecida mundialmente como MI-35, uma espécie de tanque voador blindado, equipado com avan çados recursos eletrônicos e capaz de levar aproximadamente 2,5 toneladas de armamentos. Com grande poder de fogo, o modelo pode ser utilizado em missões de escolta de outros helicópteros e interdição aérea e de apoio a tropas terrestres. Os helicópteros já foram testados em diversos conflitos ocorridos em várias regiões do mundo.
– Confesso que me surpreendi com a compra desses helicópteros pelo Brasil, mas acredito que tenha sido um ótimo negócio para a Aeronáutica, uma vez que ela não sonhava em ter equipamentos tão modernos quanto o MI-35 – destacou o ex-ministro da Aeronáutica e ex-diretor do Departamento de Aviação Civil (DAC), Mauro Granda. – Existem poucas aeronaves com essas características em todo o mundo. Só para se ter uma ideia, ela tem um canhão embutido no nariz. Creio que eles terão grande importância na defesa da Amazônia.
Os novos helicópteros irão equipar o Segundo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (2º/8ºGAV), Unidade Aérea recentemente transferida da Base Aérea de Recife (BARF) para Porto Velho (BAPV). A cerimônia de apresentação dos novos equipamentos contará com a presença do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e do comandante da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro-do-ar, Juniti Saito.
RIO - O Comando da Aeronáutica apresenta sábado, na Base Aérea de Porto Velho, em Rondônia, três dos 12 helicópteros russos AH-2, adquiridos pelo Brasil por um preço estimado de US$ 300 milhões. A aquisição das novas aeronaves representa um marco para a aviação de helicópteros militares no país, já que se trata da primeira compra pelo Ministério da Defesa de equipamentos projetados exclusivamente para o combate.
A aeronave é conhecida mundialmente como MI-35, uma espécie de tanque voador blindado, equipado com avan çados recursos eletrônicos e capaz de levar aproximadamente 2,5 toneladas de armamentos. Com grande poder de fogo, o modelo pode ser utilizado em missões de escolta de outros helicópteros e interdição aérea e de apoio a tropas terrestres. Os helicópteros já foram testados em diversos conflitos ocorridos em várias regiões do mundo.
– Confesso que me surpreendi com a compra desses helicópteros pelo Brasil, mas acredito que tenha sido um ótimo negócio para a Aeronáutica, uma vez que ela não sonhava em ter equipamentos tão modernos quanto o MI-35 – destacou o ex-ministro da Aeronáutica e ex-diretor do Departamento de Aviação Civil (DAC), Mauro Granda. – Existem poucas aeronaves com essas características em todo o mundo. Só para se ter uma ideia, ela tem um canhão embutido no nariz. Creio que eles terão grande importância na defesa da Amazônia.
Os novos helicópteros irão equipar o Segundo Esquadrão do Oitavo Grupo de Aviação (2º/8ºGAV), Unidade Aérea recentemente transferida da Base Aérea de Recife (BARF) para Porto Velho (BAPV). A cerimônia de apresentação dos novos equipamentos contará com a presença do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e do comandante da Aeronáutica, o tenente-brigadeiro-do-ar, Juniti Saito.
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Parabéns!O pontapé inicial é tão importante quanto todo o restante do processo para se gerar bons frutos...
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