Esta semana nosso futuro como país emergente começa a se consolidar.
A reunião deste bloco sem fronteiras contíguas é uma consolidação de uma forte tendência na economia mundial sem retorno.
A reunião deste bloco sem fronteiras contíguas é uma consolidação de uma forte tendência na economia mundial sem retorno.
Precisamos, e eu reconheço, estimular a produção para exportação na parte do que seja excedente após absorção, por nosso mercado interno, dos bens e serviços demandados no mundo principalmente nesses países do bloco BRIC.
O fato de termos uma carga tributária elevada desestimula nossa economia doméstica na questão de abertura de negócios em função, fundamentalmente, do alto custo da mão-de-obra, bem como da manutenção de juros elevados o que inviabiliza o pequeno e médio empresário. A solução virá, necessariamente, de fora. A partir do momento em que houver mercado para comprar o que produzimos poderemos gerar postos de trabalho, arrecadação, melhoria dos serviços públicos e promover o desenvolvimento econômico e social.
Dos países dois andam mal das pernas, Rússia e Índia, contudo, a colossal demanda de produtos por parte da China, que neste trimestre registrou mais de 11% de elevação do Produto Interno Bruto, significa que há espaço para os três demais crescerem.
A demanda maior está em nosso ferro e depois em nossa agricultura.
Vamos torcer para o sucesso desse viés de política externa do pres Lula (eu disse "este viés", continuo abominando as relações com Chaves, Cuba e Irã, no viés ideológico).
Amigos, vale a pena, ao menos, prestar a atenção quando aparecer nos jornais televisivos noturnos.
Os BRICs e o aquecimento da economia
Brasil, China, India e Rússia se reúnem, em Brasília, num ambiente em que, exceto a Rússia, os outros registram tendência forte de crescimento, acompanhada de pressões inflacionárias.
Moderar essas pressões, sem perder o impulso do crescimento, é o desafio. Melhor, de todo modo, do que o desafio de tirar a economia do buraco, igualmente sem produzir pressões inflacionáriasas, como no caso dos países mais desenvolvidos.
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