Como é que poderemos avançar no desenvolvimento econômico e social, diminuindo a desigualdade social, promovendo criação de postos de trabalho com a consequente ocupação e diminuição da violência urbana.
É difícil de se vislumbrar ou mesmo de entender. Muito se dá em função do baixo índice de esclarecimento que a mídia promove para seus leitores e cidadãos. O resultado é esta situação na qual os inimigos íntimos de nossa sociedade sentem-se absolutamente à vontade em promover movimentos sociais em prol de populações de desocupados e dependentes de recursos, aliás, fartos recursos federais para terem sua vidinha silvestre não incomodada.
Ambientalistas, ONG´s, índios e artitas, todos recebendo ao longo dos últimos anos generosos recursos da União para desenvolverem trabalhos em torno do desenvolvimento social e não o fazem, claramente querem colocar obstáculos ao desenvolvimento do nosso país em torno de uma agenda de preservação ambiental.
Houve profusas reclamações em torno de energia gerada por centrais nucleares o que diminuiu, significativamente, ao longo dos últimos anos, nossa capacidade de ampliar a malha de distribuição de energia sustentável e de qualidade. Depois começaram a impedir, também, as usinas e carvão e de gás com o mesmo argumento de agressão ao meio-ambiente e, recentemente, sendo defendido até por intelectuais, evidenciaram a hipótese de que as usinas hidrelétricas são emissoras de CO2...emissoras. Quando são questionados passam a, laconicamente, argumentar que a emissão se dá por consideração de que o desmatamento coibe o processamento daquele gás.
Enfim, amigos, quando é que esta irresponsabilidade "cult", que atende às agendas das superpotências, irá ter um freio. Quantos cidadãos brasileiros ficarão à margem do desenvolvimento social se esta hidrelétrica não sair do papel?
Ambientalistas, ONG´s, índios e artitas, todos recebendo ao longo dos últimos anos generosos recursos da União para desenvolverem trabalhos em torno do desenvolvimento social e não o fazem, claramente querem colocar obstáculos ao desenvolvimento do nosso país em torno de uma agenda de preservação ambiental.
Houve profusas reclamações em torno de energia gerada por centrais nucleares o que diminuiu, significativamente, ao longo dos últimos anos, nossa capacidade de ampliar a malha de distribuição de energia sustentável e de qualidade. Depois começaram a impedir, também, as usinas e carvão e de gás com o mesmo argumento de agressão ao meio-ambiente e, recentemente, sendo defendido até por intelectuais, evidenciaram a hipótese de que as usinas hidrelétricas são emissoras de CO2...emissoras. Quando são questionados passam a, laconicamente, argumentar que a emissão se dá por consideração de que o desmatamento coibe o processamento daquele gás.
Enfim, amigos, quando é que esta irresponsabilidade "cult", que atende às agendas das superpotências, irá ter um freio. Quantos cidadãos brasileiros ficarão à margem do desenvolvimento social se esta hidrelétrica não sair do papel?
Enifm, conforme sempre digo, se este e outros temas fundamentais não forem discutidos em novelas, dificilmente o cidadão brasileiro terá condições de conhecer sua realidade imediata. Nossa omissão social já vem cobrando preços elevados da sociedade e fica, no fim, mais confortável culpar governos e governantes. No momento oportuno, quando apedeutas e aproveitadores (que no fundo nada mais querem do que dinheiro que o governo lhes dê a mais por compensação...) começam a impedir, via movimentos de visibilidade internacional, o cidadão dá uma rápida olhada, talvez comente ou não com alguém na sala e fica ansioso para o início da novela...
Enfim...Não precisamos de inimigos externos. Já temos os nossos, íntimos, em profusão.
Manifestantes protestam em Brasília contra hidrelétrica de Belo Monte - UOL 12 abr 2010
Centenas de manifestantes se concentraram hoje de manhã na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, para protestar contra os planos do Governo de Luiz Inácio Lula da Silva de construir a usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu, coração da Amazônia.
O Governo Federal pretende construir a represa de Belo Monte no município de Altamira (Pará), cuja geração de energia terá uma potência de 11.233 megawatts. Ela será a terceira maior hidrelétrica do mundo, atrás apenas da usina de Três Gargantas (China) e da Itaipu Binacional (Brasil-Paraguai).
Índios e diversos movimentos sociais denunciaram, no entanto, que a obra causará um dano irreparável ao ecossistema da região e arruinará a forma de vida de milhares de habitantes locais.
Para pressionar o Governo a frear o projeto, cerca de 1,5 mil de manifestantes - entre índios, ambientalistas e membros de ONGs - se concentraram hoje desde cedo na Esplanada dos Ministérios para protestarem.
"No Xingu há miséria hoje e haverá mais miséria com Belo Monte", assinalava um cartaz dos manifestantes. Um dos participantes, com microfone na mão, acusava o Governo de querer "destruir o meio ambiente", mas destacava que "o povo está aqui para defendê-lo".
Os organizadores esperam que mais tarde se somem ao protesto o diretor de cinema canadense James Cameron, a atriz Sigourney Weaver e outros membros da equipe do filme "Avatar", que apóiam a causa ambiental.
Cameron, que deve dar hoje uma entrevista coletiva em Brasília, visitou no final de março a região onde será construída a represa e se reuniu com membros de várias tribos, assim como com o bispo da Prelazia do Xingu, Erwin Krautler, que também se opõe à hidrelétrica.
Após essa visita, Cameron pediu ao Governo Lula que reconsidere a decisão de construir a hidrelétrica por causa do impacto negativo que a inundação de terras para a represa provocará a vários povos indígenas da Amazônia.
A obra exigirá investimentos de aproximadamente US$ 10,6 bilhões. Está previsto que no próximo dia 20 sejam abertos os envelopes com as ofertas para sua licitação.
Os índios ameaçaram provocar um "banho de sangue" caso os tratores entrem em suas terras. O Ministério Público Federal pediu a anulação a licença ambiental concedida à hidrelétrica.
O Governo esperava que vários consórcios se inscrevessem para a licitação, mas apenas um manifestou interesse em participar da obra. Esse consórcio é formado pelas empresas Vale, Votorantim Energia, Andrade Gutiérrez e Neoenergia.
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